quinta-feira, 29 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Molécula feita a partir de dois hormônios pode ajudar a tratar obesidade e síndrome metabólica
Abordagem foi eficaz em camundongos, que conseguiram perder peso e controlar glicose no sangue após receberem a substância
Obesidade: Pesquisadores estudam nova forma de tratar o problema (Hemera Technologies/Thinkstock)
A partir da junção de dois hormônios, cientistas americanos conseguiram produzir uma molécula capaz de tratar, de forma segura, a obesidade e outras complicações metabólicas em camundongos. Os hormônios utilizados na experiência foram o GLP-1, que age no sistema digestivo, e o estrogênio, um hormônio feminino. Segundo os pesquisadores, os resultados, publicados na edição desta semana da revista Nature Medicine, sugerem que a molécula possa, um dia, ajudar a combater os problemas associados à síndrome metabólica.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Targeted estrogen delivery reverses the metabolic syndrome
Onde foi divulgada: revista Nature Medicine
Quem fez: Richard DiMarchi e equipe
Instituição: Universidade de Indiana, Estados Unidos
Dados de amostragem: Camundongos de laboratório obesos
Resultado: Uma molécula produzida a partir da junção dos hormônios estrogênio e GLP-1, que age no sistema digestivo, foi capaz de controlar fatores associados à síndrome metabólica em camungongos obesos. Os animais conseguiram perder peso e controlar os níveis de glicose no sangue sem apresentar efeitos colaterais relacionados a doses de estrogênio.
Uma pessoa possui síndrome metabólica se apresenta ao menos três das seguintes características: hipertensão, açúcar elevado no sangue, excesso de gordura abdominal, baixo nível de bom colesterol e índices elevados de ácidos graxos. Todos esses quadros predispõem um indivíduo a doenças cardiovasculares, ao diabetes e, quando as doenças ocorrem associadamente, à morte prematura.
Leia também: Pesquisa relaciona baixo nível de hormônio a diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares
Ambos os hormônios utilizados na pesquisa já haviam sido associados, individualmente, a benefícios ao metabolismo, mas também a efeitos colaterais. Isso porque altos níveis de estrogênio podem ser tóxicos, provocar um aumento excessivo dos tecidos e, consequentemente, elevar o risco de formação de tumores.
O novo estudo, feito na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, mostrou que, juntos, os hormônios não só são mais eficazes para tratar o excesso de peso e as doenças associadas, mas também são mais seguros do que se utilizados sozinhos. E a explicação para isso está no fato de que o GLP-1 inibe os efeitos tóxicos do estrogênio sem afetar os benefícios do hormônio.
Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após administrar a molécula em camundongos que tinham obesidade. Depois do procedimento, os animais conseguiram perder peso e administrar os níveis de glicose no sangue sem apresentar efeitos negativos do estrogênio. Em comunicado, os pesquisadores afirmaram que os estudos em torno dessa molécula vão continuar até que fique claro se a abordagem pode funcionar em seres humanos.
Genética da obesidade e atividade física
Genética da obesidade e atividade física
Por Mayana Zatz
A obesidade vem aumentando significativamente desde a década de 80. Ninguém tem dúvidas a respeito. Esse fenômeno tem sido atribuído principalmente a fatores ambientais: estilo de vida e ingestão de alimentos. Entretanto, estudos de gêmeos sugerem que o acúmulo de gordura corporal em resposta ao ambiente poderia ter influência genética. Em 2007, identificou-se a variante de um gene, denominado FTO (do inglês “fat-obesity” ou gordura e obesidade) que poderia aumentar a probabilidade em 20 a 30% de uma pessoa tornar-se obesa.
Essa variante seria comum nas populações européias e de ascendência africana (em média 75%) e menos frequente nas de origem asiática (28 a 44%). Alguns estudos sugerem que o efeito desse gene poderia ser atenuado em pessoas fisicamente ativas, enquanto outras pesquisas não conseguiram confirmar essa observação. Para tirar isso a limpo, um grupo de pesquisadores liderados por Ruth Loos, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, realizou um estudo com uma amostra gigantesca: 218.166 adultos e 19.268 crianças. A pesquisa acaba de ser publicada na revista Plos Medicine (novembro de 2011).
Qual foi o efeito da atividade física?
Em crianças não se observou uma associação entre obesidade e atividade física. Entretanto, em adultos, o risco de obesidade teve uma redução de cerca de 30% naqueles fisicamente ativos. Os autores do estudo ressaltam que os resultados dessas pesquisas mostram que a atividade física é um meio de controlar a obesidade nos indivíduos geneticamente predispostos e vai contra aqueles que têm uma visão determinística da genética: “Não tenho culpa de ser gordo. São meus genes.”
A futilidade da triagem de genes de obesidade
Baseado nesse resultado, o pesquisador australiano J. Lennert Veerman escreve um artigo na mesma revista (Plos Medicine, novembro 2011) criticando os testes comerciais que estão sendo oferecidos para saber se uma pessoa possui genes de predisposição à obesidade. Concordo plenamente com ele. Já escrevi sobre isso e há também um capítulo em meu livro GenÉTICA, que chamei de genes fúteis. Segundo o Dr. Veerman, testar-se para a existência de genes de predisposição à obesidade não tem relevância clínica ou pode até ser prejudicial. Primeiro porque a presença ou não desses genes tem um poder preditivo baixo. Além disso, estudos anteriores já mostraram que os resultados dos testes genéticos não influenciam o comportamento das pessoas. Quando li pela primeira vez que esses testes estavam sendo oferecidos comercialmente a minha primeira pergunta foi: será que preciso fazer um teste genético para saber se tenho ou não tendência para engordar?
E quem não tem a variante de predisposição a obesidade?
E se você fizer o teste e descobrir que não possui o gene “gordo” o que vai fazer com essa informação? Se você já tiver excesso de peso, vai concluir que o teste não serve para nada ou que realmente a culpa é dos seus hábitos alimentares e físicos. Mas e se você for magro? Será que algum médico irá recomendar para você deixar de comer alimentos saudáveis e permanecer inativo?
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Chá Mate - afina a cintura!
Chá Mate - afina a cintura!

A erva mate típica do chimarrão e do tereré, pode ser sua aliada contra as gordurinhas, devido à cafeína que aparece na folha em boa quantidade e tem ação lipolítica - ou seja, é capaz de pôr fim à gordura teimos...
A erva mate típica do chimarrão e do tereré, pode ser sua aliada contra as gordurinhas, devido à cafeína que aparece na folha em boa quantidade e tem ação lipolítica - ou seja, é capaz de pôr fim à gordura teimos...
a. Quer tentar? o ideal é beber quatro xícaras do chá por dia, entre as refeições. Então, prepare uma jarra da infusão e beba aos poucos (pode ser geladinho e, claro, sem açúcar). Só evite à noite, caso você tenha dificuldade de pregar os olhos.
ANVISA ALTERA ALEGAÇÕES NUTRICIONAIS EM ALIMENTOS
16 de novembro de 2012
As alegações nutricionais, presentes nos rótulos de alimentos, deverão seguir novos critérios para serem utilizadas. É que a Resolução RDC 54/2012 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (12/11), alterou a forma de uso de termos como: light, baixo, rico, fonte, não contém, entre outros.
O uso da alegação light, por exemplo, só será permitido para os alimentos que forem reduzidos em algum nutriente. Isso quer dizer que o termo só poderá ser empregado se o produto apresentar redução de algum nutriente em comparação com um alimento de referência (versão convencional do mesmo alimento).
Anteriormente, a alegação light podia ser utilizada em duas situações: nos alimentos com redução e nos alimentos com baixo teor de algum nutriente. “Tal situação dificultava o entendimento e a identificação pelos consumidores e profissionais de saúde das diferenças entre produtos com a alegação light”, explica o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
Já os critérios para o uso das alegações de fonte e alto teor de proteínas receberam a exigência adicional de que as proteínas do alimento devem atender a um critério mínimo de qualidade. “Essa alteração visa proteger o consumidor de informações e práticas enganosas como, por exemplo, o uso de alegações de fonte de proteína em alimentos que contenham proteínas incompletas e de baixa qualidade”, afirma o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, Agenor Álvares.
Base de cálculo
Outra novidade apresentada pela Resolução RDC 54/2012 da Anvisa é a alteração na base para o cálculo das alegações nutricionais. O cálculo antigo previa que os critérios para uso das alegações nutricionais fosse feito com base em 100g ou ml do alimento. Por exemplo, para veicular uma alegação de sem açúcar, um alimento sólido não podia conter mais de 0,5 g de açúcares por 100 g.
A nova regra alterou essa base e passou a exigir que os critérios para uso das alegações nutricionais, na maioria dos alimentos, fossem calculados com base na porção do alimento. Neste caso, para veicular a alegação de sem açúcar, o alimento não pode conter mais de 0,5 g de açúcares por porção.
Novas alegações
Oito novas alegações nutricionais foram criadas pela nova regulamentação. Para isso, foram desenvolvidos critérios para: não contém gorduras trans; fonte de ácidos graxos ômega 3; alto conteúdo de ácidos graxos ômega 3; fonte de ácidos graxos ômega 6; alto conteúdo de ácidos graxos ômega 6; fonte de ácidos graxos ômega 9; alto conteúdo de ácidos graxos ômega 9; e sem adição de sal.
De acordo com Álvares, essas alegações foram estabelecidas com o intuito de estimular a reformulação e desenvolvimento de produtos industrializados mais adequados nutricionalmente. “Além disso, permite que os consumidores sejam informados dessas características nutricionais específicas” afirma o diretor da Anvisa.
Visibilidade e legibilidade
A Resolução RDC 54/12 da Anvisa estabeleceu, ainda, que todos os esclarecimentos ou advertências exigidos em função do uso de uma alegação nutricional devem ser declarados junto à esta alegação. Devem também seguir o mesmo tipo de letra da alegação, com pelo menos 50% do seu tamanho, de cor contrastante ao fundo do rótulo, de forma que garanta a visibilidade e legibilidade da informação.
Segundo o diretor da Anvisa, muitas vezes, o uso de uma alegação demanda a declaração de um esclarecimento ou advertência na rotulagem a fim de proteger o consumidor da veiculação de informações incompletas e potencialmente enganosas. “Um exemplo típico é o caso dos óleos vegetais com a alegação sem colesterol. Nesses casos, os fabricantes são obrigados a informar ao consumidor que todo óleo vegetal não contém colesterol, ou seja, que essa é uma característica inerente do alimento, que não depende de sua marca”, argumenta o diretor da Agência.
Mercosul
Com a publicação da Resolução RDC 54/2012, o Brasil harmoniza os regulamentos técnicos relacionados à rotulagem nutricional no âmbito do Mercosul. “Essa harmonização tem como objetivos facilitar a livre circulação dos alimentos, evitar obstáculos técnicos ao comércio e melhorar a informação para o consumidor”, afirma Álvares
As discussões técnicas sobre a harmonização de alegações nutricionais ocorreram na Comissão de Alimentos do Subgrupo de Trabalho 3. Durante quatro anos, além de compor a delegação brasileira nas reuniões do SGT-3, a Anvisa coordenou as reuniões internas com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça e de diferentes setores da sociedade a fim de garantir uma ampla participação e discussão dos aspectos mais relevantes para definição da posição brasileira.
A Anvisa realizou também todo o processo de consulta pública interna da proposta de regulamento técnico, que foi publicada por meio da consulta pública 21/2011.
Adequação
Os alimentos produzidos a partir de 1º de janeiro de 2014 já devem seguir o novo regulamento. Já os produtos fabricados antes do prazo fornecido podem ser comercializados até o fim do seu prazo de validade.
A norma da Agência é valida para as alegações presentes em anúncios veiculados por meios de comunicação. Aplica-se, ainda, para toda mensagem transmitida de forma oral ou escrita.
A norma não engloba alimentos para fins especiais, águas envasadas destinadas ao consumo humano, sal de mesa, bebidas alcoólicas, aditivos alimentares, coadjuvantes de tecnologia, especiarias, vinagres, café e erva-mate e espécies vegetais para preparo de chás e outras ervas, sem adição de outros ingredientes que forneçam valor nutricional.
Confira aqui a íntegra da Resolução.
Veja também um documento de perguntas e respostas elaborado pela Anvisa sobre o tema para facilitar o entendimento e a aplicação da Resolução.
O uso da alegação light, por exemplo, só será permitido para os alimentos que forem reduzidos em algum nutriente. Isso quer dizer que o termo só poderá ser empregado se o produto apresentar redução de algum nutriente em comparação com um alimento de referência (versão convencional do mesmo alimento).
Anteriormente, a alegação light podia ser utilizada em duas situações: nos alimentos com redução e nos alimentos com baixo teor de algum nutriente. “Tal situação dificultava o entendimento e a identificação pelos consumidores e profissionais de saúde das diferenças entre produtos com a alegação light”, explica o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
Já os critérios para o uso das alegações de fonte e alto teor de proteínas receberam a exigência adicional de que as proteínas do alimento devem atender a um critério mínimo de qualidade. “Essa alteração visa proteger o consumidor de informações e práticas enganosas como, por exemplo, o uso de alegações de fonte de proteína em alimentos que contenham proteínas incompletas e de baixa qualidade”, afirma o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, Agenor Álvares.
Base de cálculo
Outra novidade apresentada pela Resolução RDC 54/2012 da Anvisa é a alteração na base para o cálculo das alegações nutricionais. O cálculo antigo previa que os critérios para uso das alegações nutricionais fosse feito com base em 100g ou ml do alimento. Por exemplo, para veicular uma alegação de sem açúcar, um alimento sólido não podia conter mais de 0,5 g de açúcares por 100 g.
A nova regra alterou essa base e passou a exigir que os critérios para uso das alegações nutricionais, na maioria dos alimentos, fossem calculados com base na porção do alimento. Neste caso, para veicular a alegação de sem açúcar, o alimento não pode conter mais de 0,5 g de açúcares por porção.
Novas alegações
Oito novas alegações nutricionais foram criadas pela nova regulamentação. Para isso, foram desenvolvidos critérios para: não contém gorduras trans; fonte de ácidos graxos ômega 3; alto conteúdo de ácidos graxos ômega 3; fonte de ácidos graxos ômega 6; alto conteúdo de ácidos graxos ômega 6; fonte de ácidos graxos ômega 9; alto conteúdo de ácidos graxos ômega 9; e sem adição de sal.
De acordo com Álvares, essas alegações foram estabelecidas com o intuito de estimular a reformulação e desenvolvimento de produtos industrializados mais adequados nutricionalmente. “Além disso, permite que os consumidores sejam informados dessas características nutricionais específicas” afirma o diretor da Anvisa.
Visibilidade e legibilidade
A Resolução RDC 54/12 da Anvisa estabeleceu, ainda, que todos os esclarecimentos ou advertências exigidos em função do uso de uma alegação nutricional devem ser declarados junto à esta alegação. Devem também seguir o mesmo tipo de letra da alegação, com pelo menos 50% do seu tamanho, de cor contrastante ao fundo do rótulo, de forma que garanta a visibilidade e legibilidade da informação.
Segundo o diretor da Anvisa, muitas vezes, o uso de uma alegação demanda a declaração de um esclarecimento ou advertência na rotulagem a fim de proteger o consumidor da veiculação de informações incompletas e potencialmente enganosas. “Um exemplo típico é o caso dos óleos vegetais com a alegação sem colesterol. Nesses casos, os fabricantes são obrigados a informar ao consumidor que todo óleo vegetal não contém colesterol, ou seja, que essa é uma característica inerente do alimento, que não depende de sua marca”, argumenta o diretor da Agência.
Mercosul
Com a publicação da Resolução RDC 54/2012, o Brasil harmoniza os regulamentos técnicos relacionados à rotulagem nutricional no âmbito do Mercosul. “Essa harmonização tem como objetivos facilitar a livre circulação dos alimentos, evitar obstáculos técnicos ao comércio e melhorar a informação para o consumidor”, afirma Álvares
As discussões técnicas sobre a harmonização de alegações nutricionais ocorreram na Comissão de Alimentos do Subgrupo de Trabalho 3. Durante quatro anos, além de compor a delegação brasileira nas reuniões do SGT-3, a Anvisa coordenou as reuniões internas com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça e de diferentes setores da sociedade a fim de garantir uma ampla participação e discussão dos aspectos mais relevantes para definição da posição brasileira.
A Anvisa realizou também todo o processo de consulta pública interna da proposta de regulamento técnico, que foi publicada por meio da consulta pública 21/2011.
Adequação
Os alimentos produzidos a partir de 1º de janeiro de 2014 já devem seguir o novo regulamento. Já os produtos fabricados antes do prazo fornecido podem ser comercializados até o fim do seu prazo de validade.
A norma da Agência é valida para as alegações presentes em anúncios veiculados por meios de comunicação. Aplica-se, ainda, para toda mensagem transmitida de forma oral ou escrita.
A norma não engloba alimentos para fins especiais, águas envasadas destinadas ao consumo humano, sal de mesa, bebidas alcoólicas, aditivos alimentares, coadjuvantes de tecnologia, especiarias, vinagres, café e erva-mate e espécies vegetais para preparo de chás e outras ervas, sem adição de outros ingredientes que forneçam valor nutricional.
Confira aqui a íntegra da Resolução.
Veja também um documento de perguntas e respostas elaborado pela Anvisa sobre o tema para facilitar o entendimento e a aplicação da Resolução.
Alegação nutricional A alegação nutricional é a informação utilizada para descrever o nível absoluto ou relativo de determinados nutrientes ou valor energético presentes em alimentos. A alegação é utilizada pelos fabricantes de forma opcional. As alegações podem ser classificadas em dois tipos: (a) INC de conteúdo absoluto e (b) INC de conteúdo comparativo. A INC de conteúdo absoluto é aquela que descreve a ausência ou a presença (baixa ou elevada quantidade) de determinados nutrientes ou valor energético presentes no alimento. Exemplos desse tipo de INC incluem as alegações: não contém açúcares, sem gorduras trans, baixo em calorias, fonte de cálcio, alto teor de fibras e rico em ferro. As alegações de sem adição de açúcares e de sal também são consideradas alegações nutricionais de conteúdo absoluto. Essas alegações, embora relacionadas a ingredientes, indicam aos consumidores que o alimento possui propriedades nutricionais particulares em relação ao seu conteúdo de açúcares e sódio. A INC relativa ou de conteúdo comparativo é aquela que compara o nível de um ou mais nutrientes ou valor energético presentes no alimento em relação ao nível encontrado no alimento de referência, tais como: reduzido em calorias, reduzido em açúcares, aumentado em ferro. |
Danilo Molina/ Imprensa - Anvisa
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
OBESIDADE - CAUSAS E COMO CURAR-SE
OBESIDADE - CAUSAS E COMO CURAR-SE
Obesidade: causas
Gorduras
A gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos.
Pessoas muito sensíveis, que se deixam magoar com facilidade, buscam se proteger atrás da gordura, que representa a maciez de um abraço.
Muitas vezes a gordura é uma forma convenientemente usada para se conseguirem certos benefícios, como atrair a compaixão de outras pessoas, deixar de trabalhar naquilo que não gosta, escapar de certas obrigações que limitam sua liberdade e até mesmo testar o amor e a fidelidade do cônjuge. Mais uma vez vemos que o perigo está em nossa mente, não no mundo em que vivemos, e nem nos alimentos que comemos.
Atenção: quanto mais você “engolir” e guardar mágoas, mais seu corpo engordará.
Para você superar definitivamente essa dificuldade de emagrecer terá de compreender que toda expectativa gera frustração. Por isto não fique esperando acontecer o que você deseja, nem queira que as pessoas sejam como você ou lhe dêem aquilo que tanto você almeja. Saia já dessa postura de vítima e perceba o tamanho do seu próprio poder. Ninguém é responsável pelas suas fraquezas ou fracassos. Tudo depende exclusivamente da sua postura diante da vida e dos acontecimentos.
(...) com ele (o subconsciente) nós devemos agir despreocupadamente e mandar mensagens positivas e constantes.
(...)
Chega de arrumar pretextos pois isto só vem provar que você está realmente tendo alguma conveniência em ser gordo.
(...) quando nos magoamos com algo é porque estamos sendo egoístas em querer que tudo seja do nosso jeito. Liberte-se dessa tendência e aceite as pessoas como elas são.
Gorduras
A gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos.
Pessoas muito sensíveis, que se deixam magoar com facilidade, buscam se proteger atrás da gordura, que representa a maciez de um abraço.
Muitas vezes a gordura é uma forma convenientemente usada para se conseguirem certos benefícios, como atrair a compaixão de outras pessoas, deixar de trabalhar naquilo que não gosta, escapar de certas obrigações que limitam sua liberdade e até mesmo testar o amor e a fidelidade do cônjuge. Mais uma vez vemos que o perigo está em nossa mente, não no mundo em que vivemos, e nem nos alimentos que comemos.
Atenção: quanto mais você “engolir” e guardar mágoas, mais seu corpo engordará.
Para você superar definitivamente essa dificuldade de emagrecer terá de compreender que toda expectativa gera frustração. Por isto não fique esperando acontecer o que você deseja, nem queira que as pessoas sejam como você ou lhe dêem aquilo que tanto você almeja. Saia já dessa postura de vítima e perceba o tamanho do seu próprio poder. Ninguém é responsável pelas suas fraquezas ou fracassos. Tudo depende exclusivamente da sua postura diante da vida e dos acontecimentos.
(...) com ele (o subconsciente) nós devemos agir despreocupadamente e mandar mensagens positivas e constantes.
(...)
Chega de arrumar pretextos pois isto só vem provar que você está realmente tendo alguma conveniência em ser gordo.
(...) quando nos magoamos com algo é porque estamos sendo egoístas em querer que tudo seja do nosso jeito. Liberte-se dessa tendência e aceite as pessoas como elas são.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
IMC PARA QUE SERVE?
O IMC significa Índice de Massa Muscular, através desta base cada pessoa possui um índice que funcionai da seguinte maneira:
• 18,5 – abaixo do peso;
• 18,5 e 24,9 – peso ideal;
• De 25,0 a 29,9 – sobrepeso;
• 30,0 a 34,9 – obesidade de grau 1;
• De 35,0 a 39,9 0 obesidade de grau 2;
• Acima de 40 – obesidade de grau 3.
Se seu peso atual for 60kg e sua altura 1,65 o calculo será:
IMC = 60 / 1,65²
IMC = 60 / 2,72
Seu IMC é 22,05 o que significa que você está dentro de seu peso.
Informações sobre a obesidade e o Brasil em relação a isso
A obesidade é um mal que está presente em todos os países, sendo um dos principais problemas de saúde do século XXI. O Brasil apresenta um número surpreendente de obesos, cerca de 40% dos homens e mulheres. Esses dados despertam preocupações nos principais setores de saúde.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Drauzio Varella explica como funciona a cirurgia bariátrica
Drauzio Varella explica como funciona a cirurgia bariátrica
Técnicas mais utilizadas provocam a perda de peso de duas maneiras: diminuem drasticamente o tamanho do estômago e evitam que os alimentos ingeridos sejam totalmente absorvidos pelo organismo.Três mil pessoas, a cada ano, encaram o desafio radical de emagrecer reduzindo o tamanho do estômago. A cirurgia bariátrica é um procedimento muito delicado.
“A gente não pode esquecer que um paciente que pesa 200 quilos é um paciente de risco cirúrgico”, ressalta Alessandra Rascovski, do Ambulatório Clínico de Obesidade Grave.
As primeiras cirurgias bariátricas no mundo foram feitas em 1954. No Brasil, só a partir da década de 1980. No dia 10 de agosto do ano passado, depois de quatro anos na fila, chegou a vez de Érika. Aos 40 anos, com 1,65 m de altura e quase 160 quilos, ela espera na maca a hora de entrar no centro cirúrgico.
As principais complicações cirúrgicas são fístolas – feridas operatórias que demoram para cicatrizar –, anemia crônica, deficiência de cálcio – que provoca osteoporose e pedras nos rins –, engasgamento, perda de cabelo, cálculo na vesícula e um fenômeno conhecido como dumping.
“É uma complicação bastante importante e, de certa maneira, até bem-vinda, já que ela acontece quando o paciente come alimentos muito doces ou muito gordurosos”, descreve Alessandra.
“Os médicos falaram que a cirurgia foi um sucesso, que foi muito boa, que não teve problema nenhum”, disse Érika após o procedimento.
Existem várias técnicas de cirurgia bariátrica. As mais utilizadas provocam a perda de peso de duas maneiras: diminuem drasticamente o tamanho do estômago e evitam que os alimentos ingeridos sejam totalmente absorvidos pelo organismo.
“Hoje eu só tomei água e chá, com 20 ml da seringa, porque meu estômago agora é pequeno. Vou tomando devagar, de 15 em 15 minutos”.
Na cirurgia que a Érika fez, o estômago foi cortado bem lá em cima, de forma que seu volume ficou reduzido a 50 ml. O trânsito dos alimentos foi refeito costurando uma alça do intestino nesse pequeno estômago. O resto do estômago antigo ficou fora de circuito.
“Fiquei morrendo de vontade de comer, mas não faço isso porque sei que vai me prejudicar. A partir do quinto dia eu comecei a tomar água de coco. Parece que eu nasci de novo. Eu não agüentava mais aquele chá na minha frente. Tomava bem pouquinho, 20 ml. Eles deram uma seringa, daí eu enchia e tomava”, conta Érika.
Érika tem todas essas restrições para se alimentar porque, antes, o estômago dela, que se dilatava à vontade, agora, depois da cirurgia, foi reduzido ao volume de 50 mililitros, um copinho de café.
Durante todo o primeiro mês depois da cirurgia, Érika só pode tomar chá, sucos coados e sopas feitas apenas com a água onde foram cozidos os alimentos. Uma dieta bastante restrita, mas necessária: o corpo precisa se adaptar ao novo tamanho do estômago.
“A gente vai transformando a dieta de líquida para pastosa, para branda, até a ingestão dos alimentos sólidos”, explica Alessandra.
“Hoje eu vou comer sopinha de nenê. Na realidade, eu tenho vontade de comer coisa mais forte, mas quando o tempero está muito pesado o estômago dói”, conta Érika.
Quando o estômago está vazio, libera uma substância chamada grelina, que informa ao cérebro que está na hora de comer. Com a diminuição do estômago, a produção de grelina fica menor e a fome também. Só que esse é um processo demorado.
“Há quinze dias atrás, quando me pesei, já tinha perdido 15 quilos. Acredito que agora, cinco dias depois, devo ter perdido mais. O resultado é muito rápido. Aquilo que o gordo sonha, passe de mágica, está acontecendo”, comemora Érika.
“Você emagreceu 23 quilos. Está dentro da média. O primeiro mês é realmente avassalador, o que dá até uma certa euforia. Agora vai começar a desacelerar a perda de peso. Só que você agora é muito mais responsável pelos resultados”, comenta Alessandra.
“Em termos psicológicos, começa a entrar em uma fase muito eufórica, de poder sair, viver tudo o que não viveu. Muitos pacientes, após cinco anos, chegam até a voltar a engordar porque acham que a cirurgia é como mágica”, comenta a psicóloga Marlene Monteiro da Silva.
Quando se passa a ingerir alimentos sólidos, é preciso muito cuidado. Tudo deve ser bem picado e mastigado. Qualquer exagero pode provocar vômito, engasgo, mal-estar.
Érika revela o que acontece se ela forçar e comer mais do que deveria: “Eu fico entupida e tenho que vomitar. Às vezes acontece de seis, sete dias na semana, quatro e meio”.
Alessandra Rascovski explica que pessoas habituadas a comer cinco mil calorias vão se adaptando a comer pouquinho. “É um aprendizado mesmo”, esclarece Alessandra.
“As complicações mais freqüentes da cirurgia, que aparecem nos primeiros meses, geralmente são cansaço, fraqueza, a síndrome de dumping”, relata Alessandra.
O dumping aparece porque a cirurgia remove o estômago e os alimentos caem direto no intestino. Quando são muito doces ou muito gordurosos, provocam uma irritação intensa. A pessoa se sente muito mal: palpitações, suor frio, palidez, escurecimento da vista, sensação de desmaio e diarréia.
“É horrível. Começo a sentir como se o estômago estivesse entupido, dá um suor frio, uma coisa muito ruim. Fui ao banheiro e pus tudo para fora. É o preço que você paga pelo que fez, mas é tão pequeno perto dos benefícios que você tem que vale a pena”, avalia Érika.
Ao todo, 60% das pessoas que fazem a redução do estômago desenvolvem intolerância à carne. “Você pode usar soja, derivados de leite e assim repor a quantidade de proteína necessária para formar musculatura, para manter o cabelo, para manter as unhas e até a disposição”, ensina Alessandra.
Este foi o peso da Érika em março: 115,3 quilos. Em abril, ela estava ainda mais magra: 109,9. Agora, ela pesa cem quilos e está muito diferente da mulher cheia de problemas de dez meses atrás, quando foi feita a primeira gravação. Nestes dez meses, foram 57 quilos.
“Compensa o sacrifício. E compensa principalmente nos casos em que o paciente tem risco de vida pela obesidade”, avalia a médica.
“Estou realmente aproveitando a vida, os meus filhos, a minha família, os meus amigos. Está muito bom mesmo. E o namorado também, eu estou namorando”, garante Érika.
Érika trocou a obesidade excessiva, uma doença grave, com risco de morte, por outra com a qual consegue conviver. Mas nesse processo sofreu muito. A cirurgia é uma solução extrema, um último recurso. Na semana que vem, no episódio final da série, você vai ver o que fazer para controlar o peso.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Novidades sobre Obesidade
Em simpósio dedicado às
causas não clássicas da obesidade,
apresentado no 14° Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome
Metabólica, foram discutidos o papel da flora intestinal de obesos, a
baixa ingestão de cálcio, a deficiência de vitamina D e o
papel dos disruptores endócrinos como possíveis causas não clássicas de obesidade.
O Dr. Mario José Abdalla
Saad, professor e pesquisador da Unicamp, apresentou novos dados sobre a
diferença da flora bacteriana intestinal de obesos e de indivíduos com peso
normal. Há uma concentração de bactérias, que se renovam constantemente, como os
firmicutes. O Dr. Saad citou um estudo com ratos, durante o qual foi realizado
um transplante de flora intestinal de animais obesos em magros, o que resultou
em aumento de peso. Sabe-se pouco ainda sobre a flora intestinal, a qual sofre
influências genética, ambiental e da alimentação. Não se sabe ainda se a pessoa
é obesa por ter essa flora intestinal, ou se apresenta tal flora por ser obesa.
O fato é que já existe um tipo de flora X identificada com a obesidade.
Em seguida, o Dr. Luiz
Henrique Griz, professor da Universidade do Estado de Pernambuco, comentou
estudos que mostram a associação entre deficiência de vitamina D e de
cálcio no aumento do risco daobesidade.
Algumas análises norte-americanas identificam o baixo consumo de cálcio com o
risco maior deobesidade.
Segundo o endocrinologista,
é necessário um estudo clínico randomizado, com controle de placebo, para
comprovar melhor a relação entre baixa ingestão de cálcio e a obesidade.
O Dr. Nelson Rassi,
investigador do Centro de Pesquisas Clínicas em Endocrinologia do Hospital Geral
de Goiânia, mostrou dados que comprovam o efeito de substâncias largamente
utilizadas pela indústria - e presente em produtos como latas de leite em pó
para bebês e
mamadeiras - no desenvolvimento da obesidade.
O bisfenol, presente em
produtos para crianças ou em latas de refrigerante, foi apontado em pesquisas
como um fator relacionado ao aumento de gordura em ratas.
Testes apontam a presença do aditivo na urina de 95% de
crianças e adolescentes nos Estados Unidos, citou o Dr. Rassi. Já o ftalato,
composto químico proibido recentemente na fabricação de brinquedos e relacionado
ao aumento da resistência à
insulina, ainda é encontrado em embalagens de perfumes, por exemplo.
Análises mostram que os
disruptores endócrinos podem exercer forte influência em pequenas quantidades.
Quanto mais jovem a pessoa, mais fortes os efeitos no organismo. Por isso, a
exposição a esse tipo de composto químico deve ser muito controlada em crianças.
Cirurgia bariátrica diminui em até quatro vezes o risco de diabetes tipo 2
Saúde
Doenças metabólicas
Cirurgia bariátrica diminui em até quatro vezes o risco de diabetes tipo 2
Estudo que acompanhou mais de 3.000 pacientes por 15 anos fornece novas evidências sobre os efeitos positivos do procedimento na prevenção da doença
Diabetes: cirurgia bariátrica pode reduzir o risco da doença em pacientes obesos (Jeffrey Hamilton/Thinkstock)
Um extenso estudo feito na Suécia concluiu que a cirurgia bariátrica pode atrasar ou até impedir que pessoas obesas desenvolvam diabetes tipo 2. Segundo os resultados dessa pesquisa, que foi realizada com mais de 3.000 indivíduos, o procedimento é capaz de reduzir o risco da doença em até quatro vezes ao longo de 15 anos.
A descoberta, publicada nesta quinta-feira no periódico The New England Journal of Medicine (NEJM), vai ao encontro das conclusões de um trabalho realizado no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo, que já havia indicado a relação positiva entre a cirurgia bariátrica e o diabetes tipo 2. No caso da pesquisa brasileira, coordenada pelo cirurgião Ricardo Cohen, o procedimento foi feito com pacientes obesos que já apresentavam a doença, e os resultados revelaram que a operação foi capaz de controlar o diabetes em 99% dos pacientes no prazo de um ano após a cirurgia.
Opinião do especialista
Ricardo Cohen
Cirurgião do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM)
Cirurgião do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM)
“Esses resultados mudam a nossa visão sobre cirurgia bariátrica. Mostra que a cirurgia não só retarda o aparecimento de diabetes em pessoas com excesso de peso, mais também reduz a incidência da doença. Ou seja, some com as chances da condição em determinados indivíduos.
Em termos práticos, esse estudo lança luz sobre dois caminhos. Um deles é a introdução de tratamentos clínicos, ou seja, com medicamentos, mais agressivos nesses pacientes, com maior antecedência. Ou seja, os remédios para perda de peso entre obesos não devem ser aplicados somente entre aqueles que já sofrem de diabetes, mas sim entre os que apresentam risco do problema.
O outro caminho é o da cirurgia bariátrica como forma de evitar doenças graves e que podem causar mortes em pacientes com maior risco.
O peso individualmente não determina o risco de diabetes, como o estudo mostrou. Esse dado é mais um fundamento para a nossa luta. Ou seja, o peso sozinho não é marcador de mortalidade ou doença."
Dessa vez, o novo estudo da Universidade de Gotemburgo mostrou que a cirurgia bariátrica pode também ter um caráter preventivo em relação ao diabetes. Dos indivíduos selecionados para a pesquisa, todos com obesidade e nenhum com diabetes tipo 2, 1.658 passaram pelo procedimento, enquanto 1.771 permaneceram no grupo de controle — ou seja, não foram submetidos a nenhuma cirurgia do tipo.
A incidência de diabetes entre o primeiro grupo ao longo dos 15 anos após a operação foi de um caso para cada 150 pessoas ao ano, enquanto esse número em relação ao restante dos participantes foi de um caso para cada 35 pessoas ao ano. Segundo os resultados, os efeitos positivos da cirurgia foram semelhantes mesmo entre os pacientes que já apresentavam alto risco de desenvolver diabetes.
Melhor medida — A pesquisa sueca também concluiu que medir os níveis de açúcar no sangue de um indivíduo antes de ele realizar a cirurgia foi a melhor maneira de prever se ele apresentava risco de desenvolver diabetes. Olhar para o índice de massa corporal (calcule aqui seu IMC), por outro lado, não foi eficaz nesse sentido. De acordo com Lars Sjostrom, um dos autores do estudo, esse dado pode indicar que o grau de obesidade de um paciente deveria receber menor atenção quando ele deseja realizar uma cirurgia bariátrica.
As recomendações originais para a cirurgia bariátrica diziam que ela deveria ser realizada apenas em pacientes com IMC maior do que 40. No entanto, com a comprovação de que o procedimento, além da redução de peso, contribuía para a melhora de outros problemas, como doenças coronárias e apneia do sono, esse limite foi reduzido para 35 em alguns casos. O estudo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, no entanto, indicou que a cirurgia também pode trazer benefícios para pacientes com IMC entre 30 e 35.
Cautela — Para Sjostrom, apesar da dimensão desse estudo, outros são necessários para determinar os prós e os contras, tanto para a saúde do paciente quanto para os custos da saúde pública, de realizar uma cirurgia bariátrica com o objetivo de reduzir o risco de diabetes.
Em um editorial do NEJM que acompanhou o estudo, o professor do Departamento de Cirurgia da Facudade de Medicina da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, Danny Jacobs, considerou os resultados dessa pesquisa "provocativos e animadores", mas acredita que "continua impraticável e injustificável" a realização de cirurgia bariátrica em todos os milhões de adultos que são obesos. "Para ser preciso", afirmou o editorial, "nesse trabalho os autores não sugerem esse tipo de abordagem, mas sim estimulam uma compreensão mais completa dos mecanismos pelos quais os procedimentos bariátricos exercem seus efeitos benéficos. Tal entendimento será importante porque vai permitir a identificação das pessoas que são as candidatas mais adequadas para a cirurgia."
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
DICAS PARA MANTER A DIETA NO FIM DE SEMANA
Dica para manter a dieta no final de semana
Já sei que o final de semana está aí e o sol está animando a maioria das cidades. Nada melhor do que aproveitar pra se reunir com a família e amigos. Mas, já parou para pensar que reunião e comida são quase coisas sinônimas? Você se mata durante a semana seguindo a linha e chega a feijoada de sábado para detonar o seu esforço.
A favor de sua vida socia...
Já sei que o final de semana está aí e o sol está animando a maioria das cidades. Nada melhor do que aproveitar pra se reunir com a família e amigos. Mas, já parou para pensar que reunião e comida são quase coisas sinônimas? Você se mata durante a semana seguindo a linha e chega a feijoada de sábado para detonar o seu esforço.
A favor de sua vida socia...
l pensei em 7 dicas para te ajudar a pensar mais saudável no final de semana:
1-Faça algum tipo de ATIVIDADE FÍSICA. Vale caminhar, correr, andar de bicicleta, enfim, o que não vale é dar descanso para o corpo quando você mais se alimenta. E tem energia de sobra para ir para a guerra ou construir uma casa. Exagero? Um pouco… Mas entendeu o raciocínio? Isso que importa…
2- Já que você vai comer feijoada , churrasco ou pizza, isso não significa que você deve “chamar a jaca de pantufa” e “comer para morrer”. Coma, saboreie, desfrute, participe e interaja, mas vá devagar, mastigue, e fique atento a PORÇÃO…Um pouquinho de cada coisa é sempre melhor…
3-Tente não abusar em todas as refeições. Se parar para pensar, temos, pelo menos 6 chances, contando sábado e domingo para comer além da conta… ESCOLHA UMA REFEIÇÃO e segure nas outras…
4- Cuidado com as BEBIDAS ALCOÓLICAS, tente não beber em todas as refeições, dê um tempinho pro seu corpo ir metabolizando e não sobrecarregue seu tão querido fígado.
5- ÁGUA!!! ÁGUA!! capriche na água, final de semana o corpo continua precisando de água para funcionar sabia? Pois é…
6- Aproveite, e principalmente, não sinta culpa, culpa também engorda.
7- Utilize o café da manhã para agregar nutrientes que irão auxiliar seu corpo a eliminar as toxinas. Faça um “SUCO COM TUDO DENTRO”.É uma opção SAUDÁVEL e PRÁTICA.
Você pode fazer a mistura do que tiver em casa, agregando além de FRUTAS (de preferência frescas), VEGETAIS (cenoura, beterraba…), folhas VERDES, ervas e brotos (couve, rúcula, salsa, hortelã, broto de alfafa) e alguma SEMENTE ou castanha (linhaça, gergelim, semente de melão…). Coloca tudo dentro do liquidificador e deixar ele trabalhar. NÃO COE, coar retira as fibras e todos os componentes reguladores que ficam ali grudadinhos nelas. Outra boa dica é colocar um pedacinho de GENGIBRE, o gengibre nos sucos adoça e refresca. Você também pode utilizar ÁGUA DE COCO no lugar da água ou SUCO DE UVA INTEGRAL ORGÂNICO.
1-Faça algum tipo de ATIVIDADE FÍSICA. Vale caminhar, correr, andar de bicicleta, enfim, o que não vale é dar descanso para o corpo quando você mais se alimenta. E tem energia de sobra para ir para a guerra ou construir uma casa. Exagero? Um pouco… Mas entendeu o raciocínio? Isso que importa…
2- Já que você vai comer feijoada , churrasco ou pizza, isso não significa que você deve “chamar a jaca de pantufa” e “comer para morrer”. Coma, saboreie, desfrute, participe e interaja, mas vá devagar, mastigue, e fique atento a PORÇÃO…Um pouquinho de cada coisa é sempre melhor…
3-Tente não abusar em todas as refeições. Se parar para pensar, temos, pelo menos 6 chances, contando sábado e domingo para comer além da conta… ESCOLHA UMA REFEIÇÃO e segure nas outras…
4- Cuidado com as BEBIDAS ALCOÓLICAS, tente não beber em todas as refeições, dê um tempinho pro seu corpo ir metabolizando e não sobrecarregue seu tão querido fígado.
5- ÁGUA!!! ÁGUA!! capriche na água, final de semana o corpo continua precisando de água para funcionar sabia? Pois é…
6- Aproveite, e principalmente, não sinta culpa, culpa também engorda.
7- Utilize o café da manhã para agregar nutrientes que irão auxiliar seu corpo a eliminar as toxinas. Faça um “SUCO COM TUDO DENTRO”.É uma opção SAUDÁVEL e PRÁTICA.
Você pode fazer a mistura do que tiver em casa, agregando além de FRUTAS (de preferência frescas), VEGETAIS (cenoura, beterraba…), folhas VERDES, ervas e brotos (couve, rúcula, salsa, hortelã, broto de alfafa) e alguma SEMENTE ou castanha (linhaça, gergelim, semente de melão…). Coloca tudo dentro do liquidificador e deixar ele trabalhar. NÃO COE, coar retira as fibras e todos os componentes reguladores que ficam ali grudadinhos nelas. Outra boa dica é colocar um pedacinho de GENGIBRE, o gengibre nos sucos adoça e refresca. Você também pode utilizar ÁGUA DE COCO no lugar da água ou SUCO DE UVA INTEGRAL ORGÂNICO.
PENSAMENTOS MAGROS DE 1 A 10
Pensamentos magros: de 1 a 10
1. Ficar magra só depende de mim. Chega de culpar a genética! Você pode ter sido gordinha na infância ou adolescência e até apresentar uma facilidade para acumular peso. Porém, ser magra ou gorda é uma questão de escolha e não um presente ou um castigo divino. Quando você assume a responsabilidade no processo de emagrecimento, ganha o controle da situação e se sente ...
1. Ficar magra só depende de mim. Chega de culpar a genética! Você pode ter sido gordinha na infância ou adolescência e até apresentar uma facilidade para acumular peso. Porém, ser magra ou gorda é uma questão de escolha e não um presente ou um castigo divino. Quando você assume a responsabilidade no processo de emagrecimento, ganha o controle da situação e se sente ...
mais capaz de modificar seus hábitos e seu corpo.
2. Se escorregar, retomo de onde parei! Quem nunca exagerou na sobremesa, comeu mais na festa ou foi além do que queria no jantar? A diferença está em como você encara essa situação. "Se entrar no ‘perdido por um, perdido por mil’, estraga o seu plano de emagrecimento. Comeu demais? Retome o seu planejamento no dia seguinte", orienta o psicólogo Marco Antonio De Tommaso, consultor de BOA FORMA.
3. Preciso comer para continuar magra. Se ao ganhar uns quilinhos você começar a pular refeições para emagrecer, o corpo vai reclamar e protestar, acumulando ainda mais gordura. Ao comer menos do que deveria, seu metabolismo desacelera e aí fica bem difícil perder o excesso. Portanto, se alimente a cada três horas.
4. Tudo o que gosto de comer me faz bem. Dividir os alimentos em proibidos e permitidos deixa a vida chata e você acaba acreditando que as coisas gostosas devem ficar longe. Isso não é verdade! "O importante é ajustar a quantidade e a frequência com que você come o que adora. Um chocolatinho cabe em todo programa de reeducação alimentar, só não dá para devorar uma caixa inteira de bombons", diz Fernanda Fernandes, gerente nacional do programa de emagrecimento Vigilantes do Peso.
5. O melhor horário para malhar é o que consigo ir. Você acha que não tem pique para ir à academia pela manhã, mas essa é a única brecha que a sua agenda permite? Então, insista! A chance de se adaptar e passar a render mais do que imaginava é altíssima. E, assim, você também se despede do sedentarismo.
6. Irresistíveis são as minhas curvas, não as frituras da happy hour! Ninguém fica e permanece em forma por acaso. As escolhas do cardápio são feitas diariamente. Se você "pensa magro", em vez de sofrer pelas coisas que não pode comer, se sente vitoriosa por se manter firme no seu plano.
7. Venço metas, não bato recordes mundiais. Ao traçar os objetivos para o seu emagrecimento, pense em prazos possíveis. Assim, pode comemorar os resultados. Se estabelecer metas inatingíveis, vai jogar contra si mesma. "E aí, quando nota que não consegue cumprir, desiste", adverte Tommaso.
8. Não vivo de dieta, faço escolhas inteligentes. Quando você se liberta da sensação de estar presa em uma dieta, percebe a importância das suas atitudes e da forma como monta o cardápio. Assim, sai do papel de vítima e se torna a personagem principal do emagrecimento.
9. Um bombom é só um bombom. A guloseima não é o fim da sua dieta. Sendo assim, nada de ficar com medo de se deliciar com uma coisa de que você gosta. Não é porque comeu o primeiro que vai pegar o segundo, o terceiro, o quarto.
10. Vou conseguir parar de pensar em comida. A melhor alternativa é mudar o foco da atenção. Para isso dar certo, tenha algumas alternativas na manga. "Descubra o que funciona melhor para você. Pode ser uma caminhada, uma partida de baralho ou uma ligação para uma amiga. O importante é investir em outra atividade para esquecer a comida", afirma a empresária Lucilia Diniz, consultora de BOA FORMA.
2. Se escorregar, retomo de onde parei! Quem nunca exagerou na sobremesa, comeu mais na festa ou foi além do que queria no jantar? A diferença está em como você encara essa situação. "Se entrar no ‘perdido por um, perdido por mil’, estraga o seu plano de emagrecimento. Comeu demais? Retome o seu planejamento no dia seguinte", orienta o psicólogo Marco Antonio De Tommaso, consultor de BOA FORMA.
3. Preciso comer para continuar magra. Se ao ganhar uns quilinhos você começar a pular refeições para emagrecer, o corpo vai reclamar e protestar, acumulando ainda mais gordura. Ao comer menos do que deveria, seu metabolismo desacelera e aí fica bem difícil perder o excesso. Portanto, se alimente a cada três horas.
4. Tudo o que gosto de comer me faz bem. Dividir os alimentos em proibidos e permitidos deixa a vida chata e você acaba acreditando que as coisas gostosas devem ficar longe. Isso não é verdade! "O importante é ajustar a quantidade e a frequência com que você come o que adora. Um chocolatinho cabe em todo programa de reeducação alimentar, só não dá para devorar uma caixa inteira de bombons", diz Fernanda Fernandes, gerente nacional do programa de emagrecimento Vigilantes do Peso.
5. O melhor horário para malhar é o que consigo ir. Você acha que não tem pique para ir à academia pela manhã, mas essa é a única brecha que a sua agenda permite? Então, insista! A chance de se adaptar e passar a render mais do que imaginava é altíssima. E, assim, você também se despede do sedentarismo.
6. Irresistíveis são as minhas curvas, não as frituras da happy hour! Ninguém fica e permanece em forma por acaso. As escolhas do cardápio são feitas diariamente. Se você "pensa magro", em vez de sofrer pelas coisas que não pode comer, se sente vitoriosa por se manter firme no seu plano.
7. Venço metas, não bato recordes mundiais. Ao traçar os objetivos para o seu emagrecimento, pense em prazos possíveis. Assim, pode comemorar os resultados. Se estabelecer metas inatingíveis, vai jogar contra si mesma. "E aí, quando nota que não consegue cumprir, desiste", adverte Tommaso.
8. Não vivo de dieta, faço escolhas inteligentes. Quando você se liberta da sensação de estar presa em uma dieta, percebe a importância das suas atitudes e da forma como monta o cardápio. Assim, sai do papel de vítima e se torna a personagem principal do emagrecimento.
9. Um bombom é só um bombom. A guloseima não é o fim da sua dieta. Sendo assim, nada de ficar com medo de se deliciar com uma coisa de que você gosta. Não é porque comeu o primeiro que vai pegar o segundo, o terceiro, o quarto.
10. Vou conseguir parar de pensar em comida. A melhor alternativa é mudar o foco da atenção. Para isso dar certo, tenha algumas alternativas na manga. "Descubra o que funciona melhor para você. Pode ser uma caminhada, uma partida de baralho ou uma ligação para uma amiga. O importante é investir em outra atividade para esquecer a comida", afirma a empresária Lucilia Diniz, consultora de BOA FORMA.
Fonte Revista BOA FORMA
domingo, 19 de agosto de 2012
Cinco 'lanchinhos' ideais para uma dieta correta
Alimentação
Cinco 'lanchinhos' ideais para uma dieta correta
Nutritivos e pouco calóricos, alimentos certos para serem consumidos entre as refeições principais ativam o metabolismo e até diminuem a fome
Vivian Carrer Elias
Pão integral: carboidrato 'mais saudável' pode ser opção nutritiva antes da prática de alguma atividade física (Thinkstock)
Embora coadjuvantes, os lanchinhos fazem com que as pessoas não sintam tanta fome na hora do almoço ou do jantar e, mais importante, ajudam a regular o metabolismo, “Comer pouco e de forma fracionada aumenta gradativamente o metabolismo basal (quantidade de calorias que alguém queima quando está em repouso) e faz com que o corpo seja mais eficaz em metabolizar os alimentos que são ingeridos”, diz o endocrinologista João Eduardo Nunes Salles, diretor da Regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM-SP).
Nutrição em poucas calorias — Para que essas refeições intermediárias sejam benéficas à dieta, segundo Salles, elas devem conter entre 100 e 150 calorias. Além disso, é ideal dar preferência a alimentos contendo nutrientes que aumentam a saciedade e evitam que uma pessoa sinta muita fome na hora da refeição seguinte. É o caso das fibras e da proteína, que podem ser encontradas em frutas, laticínios e barras de cereais, por exemplo. No entanto, quando o lanchinho é feito antes de alguma atividade que exija um gasto de energia maior, como a prática de atividade física, o ideal é que sejam consumidas mais calorias, além de carboidratos integrais, que são ideais antes do exercício.
Conheça cinco alimentos ideais para a hora do lanche:
Nozes, castanhas e amêndoas
Por que comer: Como são alimentos muito energéticos, provocam saciedade por um período maior de tempo e diminuem a fome na hora da refeição principal. Portanto, são ideais para quem está procurando comer menos no almoço ou no jantar. Além disso, são itens ricos em ácido graxo, que reduz os níveis de colesterol 'ruim' do sangue e aumenta os níveis de colesterol 'bom'.
Por que não exagerar: O excesso desses alimentos calóricos, além de contribuir com o excesso de peso, pode provocar reações adversas como dores de cabeça. Isso se deve à presença de outros compostos nos alimentos que, de forma exagerada no organismo, podem ser tóxicos, como é o caso do selênio, presente em grandes quantidades na castanha-do-pará.
Iogurte desnatado
Quantidade: Uma unidade de 150 a 200 gramas (um copo)
Por que comer: A proteína, presente não só no iogurte, mas nos outros laticínios, é digerida mais lentamente do que outros nutrientes. Assim, a fome demora mais para aparecer, o que ajuda a comer menos nas refeições principais. Como o iogurte também possui carboidratos, sua ingestão é indicada para antes de atividades que exijam energia.
Por que não exagerar: O acúmulo das calorias pode acarretar o ganho de peso.
Sanduíche light
Quantidade: Duas fatias de pão integral com queijo branco e/ou peito de peru
Por que comer: Um lanche como esse é completo: possui fibras, carboidratos 'bons' (ou seja, integrais) e proteína. Como é mais calórico, é ideal para quem vai gastar muita energia, especialmente em atividades físicas.
Por que não exagerar: Comer um ou mais desses lanches é desnecessário para quem não se exercita. As calorias, mesmo vindo de refeições saudáveis, quando acumuladas provocam o ganho de peso.
Frutas
Quantidade: Depende da fruta, e a quantidade deve ser o equivalente a cerca de 100 calorias. Isso significa, por exemplo, uma maçã média de 200 gramas ou dez morangos (300 gramas)
Por que comer: As frutas contêm açúcares, que dão energia para que mente e corpo funcionem bem. Prefira as frutas inteiras aos sucos. As primeiras contêm fibras, que retardam o processo metabólico de absorção do açúcar e prolongam a sensação de saciedade. Se puder acompanhar de cereais como aveia, melhor ainda.
Por que não exagerar: Certas frutas liberam muita frutose, que é um tipo de açúcar que, em excesso, pode causar até mesmo danos ao fígado. Por isso, é bom moderar a ingestão de uva, caqui, abacate e banana. Morango, melão e goiaba são exemplos de frutas com menores quantidades de frutose.
Barra de cereais
Quantidade: Uma barra de até 30 gramas
Por que comer: Como esses produtos são ricos em fibras, eles provocam saciedade por mais tempo, reduzindo a fome na hora das refeições principais, ajudam no funcionamento do intestino e reduzem o índice glicêmico do sangue. O alimento também possui carboidratos, o que ajudar a fornecer a energia necessária para a prática de atividades físicas.
Por que não exagerar: Uma barra de cereal contém a quantidade ideal de calorias para a hora do 'lanchinho'. Várias delas acabam fornecendo uma energia que não será gasta — ou seja, o exagero engorda. O mesmo vale para o excesso de carboidratos.
sábado, 18 de agosto de 2012
PARTE 3 CONTINUAÇÃO DA MINHA HISTORIA, MINHA VIDA A MUDANÇA
Com quase 3 meses de cirurgia (eu moro no segundo andar) eu
rolei escada abaixo, e para proteger minha filha a segurei e ela caiu em cima
de minha barriga, bem encima da cirurgia, fomos levadas para o Hospital fizemos
todos os exames, mas graças a Deus nada de grave aconteceu.
E depois foi só alegria eu emagrecia bem rápido cada dia
mais, comecei a me cuidar pele, rosto maquiagem, e com quase um ano depois de
ter feito a cirurgia comecei academia, cada dia eu me sentia melhor, e no
intervalo desses 4 anos 1 mês de Bariátrica, mais seis pessoas de minha família
também a fizeram, então posso dizer que estou ate com Doutorado no que diz
respeito a Cirurgia bariátrica ? Nãoooo um nãoooo bem grande pois nunca,
escutem bem nunca estaremos tão descolados nesse assunto todos os dias sempre
tem algo novo, como por exemplo depois de quase 3 anos de cirurgia bariátrica
aconteceu o que eu achei que jamais iria acontecer....EU VOLTEI A ENGORDAR....
é para minha tristeza e meu desespero quando eu iniciei o programa da Obesimor
eu tinha 169 kilos e o máximo que cheguei após a cirurgia foi 96 kilos e
acreditem eu voltei para 112 kilos, mas eu determinei para mim mesma que iria
emagrecer de qualquer maneira pois não iria deixar tudo acontecer novamente, e
hoje tenho muito orgulho em postar aqui pra vcs que hoje estou com 101 kilos e
irei chegar ao meu objetivo de 96 kilos novamente...... Vou contar com detalhes
para todos vcs essa minha trajetória .......bjus e ate mais quinta-feira, 16 de agosto de 2012
VAMOS COMEÇAR A CORRIDA CONTRA A OBESIDADE?
VAMOS COMEÇAR A CORRIDA CONTRA A OBESIDADE?
QUEM QUISER ENTRAR NESSA CONOSCO, AI VAI ALGUMAS CURIOSIDADES ONDE TEMOS QUE COMEÇAR A ABRIR NOSSOS OLHOS.....
Perder peso é um objetivo a atingir!
Atualmente na nossa sociedade é mais frequente encontrar casos de obesidade na idade adulta do que na infância. No entanto a obesidade infantil está a aumentar e a atingir níveis alarmantes, estima-se que o numero de crianças obesas no Brasil tenha aumentado 5 vezes nos últimos vinte anos, atingindo actualmente 10% das crianças no Brasil. As consequências da obesidade são uma tragédia para as crianças que enfrentam este problema.
A obesidade infantil está a ficar fora de controle!
Estima-se que dois terços de todos os Brasileiros estão com sobrepeso ou sofrem de obesidade. Isto significa que quando saímos à rua, cada 10 pessoas que vimos 6 sofrem de sobrepeso ou estão obesos. O mais impressionante é que este numero está aumentando e muito brevemente este numero passará de 6 em 10 para 7 em 10 pessoas sofrendo deste problema.
Levar uma vida mais saudável!
Todos nós desejamos que as nossas crianças tenham tudo o que é bom e o melhor tratamento para a obesidade infantil está em levá-los a fazer mais exercício físico e em ensiná-los a levar uma alimentação saudável, reduzindo o consumo de calorias e de gorduras. Nos últimos 20 anos o numero de crianças obesas tem aumentado consideravelmente e isso não se passa só no Brasil nem na Europa, em todo o Mundo cada vez à mais obesos, trata-se de uma causa dos nosso tempos que está a aumentar dia para dia.
Retirado da Site Obesidade Infantil
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